Tipografia vem do grego typos = forma e graphein =escrita e é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Muitas pessoas consideram apenas mais um detalhe da parte de criação, mas a verdade é que a tipografia é muito importante para corroborar com a imagem que a marca quer passar. Veremos alguns exemplos a seguir. Neles, perceba a diferença de tom que a tipografia é capaz de sugerir e, a seguir, escolha o que você acredite que represente melhor o tipo de negócio apresentado.
Para entender, suponhamos dois negócios diferentes: um especializado em casamento e outro uma cervejaria. Observe:
Você escolheu a segunda opção nos dois exemplos? Então você entende que cada tipografia passa uma mensagem visual subentendida pelos leitores. Para lhe ajudar a escolher a cerca para o seu negócio confira as dicas a seguir.
Antes de saber como passar, você tem de saber o que passar. Qual a imagem que sua marca deve reproduzir na cabeça do seu consumidor? Se for um serviço informal ou divertido, como uma brinquedoteca, por exemplo, vale usar uma família tipográfica manual, que parecem mais desenhados do que propriamente escrito.
Saiba com quem você está falando. Qual gênero, faixa etária, gostos e tudo de mais específico que conseguir obter. Uma linguagem para criança é totalmente diferente de uma para homens na faixa de 40-50 anos e isso tem de ser reproduzido na tipografia também.
Parece a mesma coisa, mas não é. Legibilidade é você conseguir reconhecer e distinguir os caracteres individualmente. Já leiturabilidade é o reconhecimento total, a fluência dos tipos em frases, parágrafos e blocos de texto.
Responda: seu projeto é para ler ou para ver?
Se for para ler, prefira famílias tipográficas lineares, isso é, aquelas que apresentam curvas discretas, com terminações horizontalizadas das hastes e curvas.
Agora, se for um projeto para ver, a liberdade é maior, escolha uma fonte impactante, podendo ser do tipo fantasia, cursiva e sem serifa. Isso porque a tipografia não será usada em bloco de texto e sim em peças publicitárias, então, não ficará cansativo. Entenda melhor:
A escolha da fonte para o primeiro exemplo não foi adequada, em um texto corrido, fica cansativo. Já no segundo exemplo, por se tratar de projetos “para ver”, fontes não usuais são bem-vindas, pois trata-se apenas de um título ou uma chamada, por exemplo.
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