A narrativa transmídia também pode ser chamada de narrativa transmidiática. Como o próprio nome já diz, trata-se da cadeia de elementos que usam múltiplos canais de mídia para dar origem a uma história. Tem ganhado prestígio ao passo que cases de sucesso estão surgindo e, assim, formando uma nova percepção de marca onde o mundo real e virtual encontram-se mais próximos. Continue a leitura deste artigo para se aprofundar no assunto!
A narrativa transmídia trata-se de uma técnica de mídia de ocupação dos meios. Ela permite que seja elaborada uma história em torno da marca que se complemente de acordo com a junção dos fragmentos explorados em mídias com objetivos diferentes. Essa exploração dos meios e adaptação ao que eles se propõem busca gerar mais engajamento.
Consequentemente a percepção de marca é aumentada e o índice de conversão torna-se maior. Abaixo, separamos as estratégias que estão associadas a criação da narrativa transmidiática. Veja!
Como já foi dito aqui no blog, a persona é uma criação semi fictícia do cliente ideal de sua empresa. Por isso, antes de dar origem a uma narrativa é preciso conhecer a qual objetivo ela se propõe de acordo com a persona que deseja atingir. Nessa medida, ao começar a contar uma história é fundamental conhecer para quem ela está destinada.
Depois de já ter reconhecido a persona e a estrutura básica da história que permite a aproximação com ela, é chegada a hora de acionar os diferentes canais. Diferente da primeira estratégia, o responsável pela formação da narrativa transmídia deve ter cuidado para não fugir da proposta de cada canal. Desta maneira, a história será coerente não só em termos de contação, mas também de mídia explorada.
O storytelling é uma técnica que fundamenta a narrativa transmidiática. Ela é composta por estratégias consistentes de contar histórias baseadas em medidas utilizadas por roteiristas e escritores. Com isso, busca tornar a narração mais atraente para o leitor.
Por outro lado, a narração não deve empregar inverdades para cativar o público. Caso a opção pela ficção seja feita, deve ser alertada para evitar risco de gerar engano.
A formação da narrativa transmídia deve ser exclusiva para cada canal. Isso é, ainda que a história seja integralmente contada nas mídias, cada uma delas deve iniciar e fechar uma proposta. A persona deve obter uma experiência tão enriquecedora ao ponto que a motive à procura pela continuidade da narrativa nos outros meios.
Além do storytelling, a composição da narrativa transmidiática também permite a implementação da gamificação. O plano é gerar aspectos de interatividade para integrar maior participação do usuário.
A gamificação pode apontar para a continuação do jogo em outros canais, o que aumenta a curiosidade do usuário para as demais etapas.
Em último, manter a qualidade das ações é fundamental para que não haja perdas relativas a linguagem apropriada para a persona e coerência. Por essa razão, uma narrativa transmídia estruturada com qualidade tende a oferecer ótima experimentação para o usuário.
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